Na mais recente disputa pela Champions League da Ásia, uma combinação de emoções agitou os torcedores enquanto o Al-Nassr enfrentava o Al-Ain. Com um enredo que misturou reviravoltas, prorrogação e pênaltis, a partida foi marcada por um lance que gerou enorme repercussão tanto na mídia quanto nas redes sociais.
No centro das atenções estava Cristiano Ronaldo, o icônico craque português de 39 anos. Aos 15 minutos do segundo tempo, com o placar tenso e a partida em um momento crucial, Ronaldo encontrou-se em uma posição privilegiada. Livre de marcação, na pequena área, recebeu um rebote do goleiro Eisa e teve uma chance clara de marcar. Entretanto, para espanto de todos, o chute de seu pé esquerdo escapou do alvo, perdendo uma oportunidade que seria crucial para sua equipe.
A mídia internacional não tardou em reagir, descrevendo o lance como uma das maiores falhas na carreira de Cristiano Ronaldo. O “Sport”, de Barcelona, não hesitou em afirmar que o astro estava “fora da Champions após a pior falha de sua carreira”. Enquanto isso, o “Marca” e o “As”, ambos de Madri, concordaram que o gol perdido foi a “falha mais clamorosa” e “ridícula”, respectivamente, em toda sua trajetória.
Até mesmo o jornal “A Bola”, de Portugal, enfatizou a magnitude do erro, afirmando que o momento resumiu a atuação de Cristiano Ronaldo na partida. O veículo descreveu os 118 minutos de jogo como apagados, destacando o lance do minuto 62 como “possivelmente, o maior desperdício de toda a sua carreira”.
Não faltaram os inevitáveis memes, onde a comparação com Lionel Messi, eterno rival de Ronaldo, foi inevitável: “Ronaldo errou, Messi não”.
O resultado final da partida não trouxe alívio para os torcedores do Al-Nassr. Apesar de vencer por 3 a 2 no tempo normal, a equipe não conseguiu evitar a eliminação, perdendo por 4 a 3 na prorrogação e, posteriormente, nos pênaltis.
Com a eliminação do Al-Nassr, o Al-Ain, sob o comando do argentino Hernán Crespo, avança para a semifinal da Champions da Ásia, onde enfrentará o vencedor do confronto entre Al-Hilal e Al-Ittihad.